ASSOCIAÇÕES FILIADAS 39

Plataforma Memória da Intercom entrevista Gaudêncio Torquato

A Intercom foi criada durante o período da ditadura militar, no ano de 1977; desde então, simbolizou uma forma de resistência, crescendo como uma das ferramentas de manutenção da memória da comunicação brasileira.

Para conservar e contar a sua trajetória, a instituição criou a plataforma Memória Intercom, que traz o depoimento de pessoas fundamentais para a existência da entidade. A área é atualizada constantemente, e a atual entrevista foi feita com o professor e jornalista Gaudêncio Torquato.

Já aos 21 anos, Torquato ganhou o Prêmio Esso de Informação Científica, com uma série de sete reportagens publicadas no Jornal do Commercio de Pernambuco, sob o título “Barriga d’Água, a Doença que Mata na Cura”. No ano de 1967, o professor foi chamado para trabalhar em um projeto da Folha de São Paulo, na capital paulista, produzindo suplementos especiais.

Na equipe da Folha, atuou ao lado de Manuel Chaparro, de quem se tornou sócio quando saiu do jornal. Os dois, com o publicitário Luiz Carrion, criaram a Proal - Programação e Assessoria Editorial, empresa que se tornou um modelo no segmento de comunicação corporativa. Na Proal, Gaudêncio Torquato escreveu o primeiro artigo sobre jornalismo empresarial do país.

Além disso, também investiu nas suas atividades como professor e na formação acadêmica. Primeiro na Faculdade Cásper Líbero e depois na Universidade de São Paulo, onde fez o seu doutorado, a livre-docência e lecionou por quase 30 anos. Os temas de suas teses abordaram a interseção originária do seu envolvimento com a iniciativa privada e a academia.

Na área de marketing político, o jornalista foi convidado a integrar o grupo responsável por dar uma diretriz de comunicação ao governo Sarney, durante o processo de redemocratização do país.

Gaudêncio Torquato participou da primeira reunião da Intercom, na qual se discutiu a criação da entidade. E, entre 1985 e 1987, Torquato tornou-se presidente da associação. Nesse período, as suas prioridades se centraram em ampliar as relações com o mercado e com as entidades governamentais, de modo a obter recursos para a manutenção e o crescimento da Intercom.

Leia o depoimento completo em: http://www.portalintercom.org.br/memoria/depoimentos/gaudencio-torquato21/gaudencio-torquato2

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Plataforma Memória da Intercom entrevista Gaudêncio Torquato

A Intercom foi criada durante o período da ditadura militar, no ano de 1977; desde então, simbolizou uma forma de resistência, crescendo como uma das ferramentas de manutenção da memória da comunicação brasileira.

Para conservar e contar a sua trajetória, a instituição criou a plataforma Memória Intercom, que traz o depoimento de pessoas fundamentais para a existência da entidade. A área é atualizada constantemente, e a atual entrevista foi feita com o professor e jornalista Gaudêncio Torquato.

Já aos 21 anos, Torquato ganhou o Prêmio Esso de Informação Científica, com uma série de sete reportagens publicadas no Jornal do Commercio de Pernambuco, sob o título “Barriga d’Água, a Doença que Mata na Cura”. No ano de 1967, o professor foi chamado para trabalhar em um projeto da Folha de São Paulo, na capital paulista, produzindo suplementos especiais.

Na equipe da Folha, atuou ao lado de Manuel Chaparro, de quem se tornou sócio quando saiu do jornal. Os dois, com o publicitário Luiz Carrion, criaram a Proal - Programação e Assessoria Editorial, empresa que se tornou um modelo no segmento de comunicação corporativa. Na Proal, Gaudêncio Torquato escreveu o primeiro artigo sobre jornalismo empresarial do país.

Além disso, também investiu nas suas atividades como professor e na formação acadêmica. Primeiro na Faculdade Cásper Líbero e depois na Universidade de São Paulo, onde fez o seu doutorado, a livre-docência e lecionou por quase 30 anos. Os temas de suas teses abordaram a interseção originária do seu envolvimento com a iniciativa privada e a academia.

Na área de marketing político, o jornalista foi convidado a integrar o grupo responsável por dar uma diretriz de comunicação ao governo Sarney, durante o processo de redemocratização do país.

Gaudêncio Torquato participou da primeira reunião da Intercom, na qual se discutiu a criação da entidade. E, entre 1985 e 1987, Torquato tornou-se presidente da associação. Nesse período, as suas prioridades se centraram em ampliar as relações com o mercado e com as entidades governamentais, de modo a obter recursos para a manutenção e o crescimento da Intercom.

Leia o depoimento completo em: http://www.portalintercom.org.br/memoria/depoimentos/gaudencio-torquato21/gaudencio-torquato2